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novembro 19, 2020

Descrição do Blog

Descrição do blog:

Olá!

Enfeitar o mundo como a primavera, criar um mundo melhor para se viver e transformar a realidade através do Movimento Realista: Estes são os  sonhos do Blog Embeleze a vida. Todas somos um: deusas que regem o destino de toda a terra. Faremos isso juntas. Meu nome é Sara Evans.V, tenho 43 anos e faço parte desta irmandade que tem como sonho um mundo melhor para se viver e mais bonito. A idéia do blog surgiu  no auge dos meus 28 anos de idade, mas  naquela época não sabia ao certo o que de fato era um blog. O blog tem como inspiração as dificuldades que tive quando adolescente de comprar roupas e de me arrumar, pois era muito franzina, atrapalhada e sonhadora, e os departamentos de lojas e acessórios, bem como os estilistas de moda não ajudavam. Foi aí que me interessei em procurar imagens de roupas, sapatos e acessórios em geral, para me atualizar um pouco mais sobre moda e descobrir o que combinava ou não com meu biotipo, cabelos e personalidade. Aí é que veio o vício em salvar imagens, como o meu banco de imagens no Pinterest. Só que naquela época eu salvava no Word, pois ainda desconhecia a existência da plataforma Pinterest. Depois me interessei em decoração e passei a pesquisar tudo sobre decoração; psicologia infantil, gastronomia e por aí vai... Descobri-me auto didata. E hoje escrevo pra vocês, com o amor de alguém que não quer que vocês passem pelo que passei, minhas  dificuldades de mulher e adolescente. Quantas de nós não nos sentimos perdidas, desde a roupa que vai usar até o casamento ou criação dos filhos? Felizmente não estamos mais sozinhas ou sozinhos. A internet esta aí para nos instruir em relação a tudo que chamamos de problemas, dúvidas, instruções ou dificuldades. Acontece que o mundo da mulher é maravilhoso, porém é um universo belo e cheio de vida, um infinito de cores, formas e tarefas como a terra e a mãe natureza. Mais não se preocupe. O que depender de nossa irmandade, nós estamos aqui para organizar e  racionalizar este infinito universo, afim de  que este se torne acessível a todos. 

Faça parte dessa irmandade você também! 
Beijos, até a próxima!


Fique agora com a história de "Ostera primavera" que fiz em comemoração ao Blog Embeleze, este maravilhoso espaço de beleza, mulher e natureza.
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                     Ostera Primavera 

 Era uma vez uma rainha donzela, ave e de brancas azas, que reinava sobre as nuvens do céu.
 O seu reino ficava entre os raios, os ventos e as tempestades. Era de pele cinza e possuía em seus cabelos brancos como a neve, uma coroa de gelo e Cristal. Ostera era jovem e imatura, preguiçosa e inconsequente. Agia como criança e passava o dia todo em meio a brincadeiras, diversões e futilidades. E quem sofria com isso era o seu povo, que passava fome e muito frio, pois chovia demasiado sobre a terra. Os raios queimavam as árvores, os ventos destelhavam as casas, o sol quase não brilhava e o frio castigava a todos. A neve sobre a Terra era branca, porém os corações eram tristes e frios. Em um dia qualquer, como quase todos os dias, a donzela resolve caminhar pela névoa em direção à lua. 
A lua estava cheia e irritada com os pés de Ostera em cima de sua superfície. De repente, uma mão puxa o braço de Ostera, a agarra e a coloca no fundo da escuridão da noite. O Sol é testemunha de tudo, mas estava longe, iluminando outra parte da terra e por isso não á pode ajudar. Passou-se uma noite inteira. Ostera acorda em meio a uma densa Floresta. De longe avista um ser com chifres de veado, pendurado em uma árvore, segurando a noite em suas mãos. Ele some. Ostera observa  á sua volta. Se encontra no mais profundo da Mata. Pela primeira vez na vida sente sensações de medo, fome e insegurança. Tem pernas e usa um vestido simples de camponesa. Resolve então percorrer a mata atrás de ajuda. No alto do céu o reino está agitado, o tempo fecha. A corte está desesperada. E agora, o que será do reino sem a rainha? Se bem que se ela não voltar, tanto melhor... a gente arruma outra rainha mais idônea e virtuosa. Porém, um varão de grande valor, tempestuoso como os raios, decide montar em seu cavalo Espírito e soprar sobre os céus e terras em busca do paradeiro da Rainha. Ele também é alado, metade ave, metade humano, brilhante como o sol, com olhos e azas de Fogo. A donzela caminha pela densa mata e sente os seus pés sendo cortados por espinhos e gramas. Ela chora e grita: 
-Olá! alguém?! Ninguém responde.  Vozes no fundo sussurram tormentos de hostilidade. Elas parecem observá-la. As horas voam, a chuva caí, o frio domina. Ostera está morta de fome, cintilando de frio e encharcada. Seus pés doem e Ostera se arrasta por entre as folhas cortantes e os galhos. As asas quase não se abrem. Ela não aguenta e resolve se recostar em uma árvore enorme de altura quase beirando o céu. 
Acorde minha jovem. 
Ostera acorda débil e confusa. Resplandece um ser com corpo de homem, cabeça, pés e chifres de bode, uma figura séria e enigmática. 
-Estou perdida, com fome e sede, podes me ajudar?
- venha comigo, disse o ser de chifres. Ela o Segue até um lago transparente, cheio de peixes. Em sua volta suculentas árvores de maçãs congeladas. A jovem come dos frutos e bebe a água transparente. Folhas grandes de cor amarela cobrem o chão. Ostera está também amarela. 
-O outono é lindo não é mesmo, Ostera? 
-Como sabes meu nome?
-Agora quero a minha recompensa, disse o ser de chifres, e a pega pela força. Ostera grita por socorro, mas ninguém por perto. Ele a amarra, amordaça  sua boca e a senta no chão de folhas. Ostera chora. Ele muda a sua face, como de outra criatura, faz preces em linguagem estranha  e se aquece com o calor do corpo de Ostera. Ostera observa o ser de chifres roubar-lhes o outono e cuspir-mes na cara o frio. Ele sobe para cima em volta de folhas e some no céu. Ela chora, está gelada e quase a desfalecer. Ostera levanta e anda se arrastando por mais um longo tempo.  Encontra de longe uma casinha cheia de flores, Alamedas, pássaros e sons, repleto de animaizinhos humanos tocando flauta e conversando para espantar a fome e o frio. Os olhos eram carregados de dor, angústia e sofrimento. O sol brilhava bem tímido, mas ainda estava muito frio. Ostera se comove pela primeira vez com a dor de outros semelhantes. Chegando lá bate na porta e só encontra uma enorme mulher com Asas e pés de águia. 
-Olá, o meu nome é Inana, em que posso ser útil ?
-Estou perdida com sede e fome, estou morrendo, me ajude! Inana lhe dá um pedaço de pão e mel mais um copo de vinho. Ostera acha delicioso e devora tudo. 
-Estás perdida no mundo? Aceitas trabalhar para mim em troca de moradia e comida?
- Sim aceito, disse Ostera.
A donzela fizera na casa de Inana o que nunca fizera na vida : limpava os sonhos, farria as vestes das árvores e o resto de pele das cobras, cozinhava no caldeirão da mãe terra para suprir a todos de alimento, trabalhava dia e noite apenas para não morrer de fome. Ostera resolve ir no bosque colher alguns figos maduros. Avista então, jogado no bosque uma mulher metade cobra, metade gente. Por certo estavas a morrer de fome. A jovem corre e lhe entrega alguns figos que acabara de colher das figueiras. Há... Obrigada... estava quase morrer de fome! embora não seja bem isso que eu queria, mais serve. A mulher cobra então se levanta mais forte, agradece a jovem e rastejando vai embora.
 A donzela derrepente já não está mais amarela, mais de pele branca e viçosa como as flores, acho que a boa ação lhe fizera muito bem. Ostera caminha pelo bosque. Começa então a chover e venta bastante. Ostera chega na casa de Inana. Sente fome, mas Inana nada lhe dar de comer. Ostera percebe que podes morrer se continuar trabalhando por tão pouco alimento. Então fala a Inana que desejas partir, pois sente que está prestes a desfalecer.
Inana então, não aceita:
-Como partir? Ingrata, depois de tudo que lhe fiz, Vou ensinar-te a não fazer perder meu tempo!
Inana então solta furacões e raios sobre Ostera. Ela rodopia por horas até o mais profundo da floresta. Quando acorda se vê dentro de enormes desenhos, rabiscados no chão.
- Olá!.. diz o ser ancião metade carneiro e homem, segurando uma varinha na mão, escondendo o rosto no capuz.  
-Ostera, linda Ostera, Estou quase a morrer de velhice. Quero de ti sua fresca juventude.  A jovem chora e grita por socorro. 
O caldeirão está a borbulhar...
- Vou cozinhar-te  para me alimentar de sua Juventude. Ostera não tem forças, nem ver o que está acontecendo. Quando a cabra de capuz preto vai se aproximando de Ostera, aparece a amiga, justamente a mulher cobra que Ostera encontrou na beira da estrada e lhe deu figos para comer. Ela morde a cabra com capuz, o paralisa, se enrola todo em seu corpo e a devora. Cospe de sua boca apenas o capuz.
- Era exatamente isso que eu precisava...hummm! que delicioso! A cobra mulher então desamarra Ostera e lhe entrega figos para a viagem. Ostera agradece e parte em seguida. A donzela anda e anda por dias e meio a densa floresta. O frio do Outono se mostra cheio de Folhas Verdes e Flores perto de se desabrochar. Ostera esta com fome, Ostera esta com frio. Todos estão encharcados com a chuva, com fome e frio. Porém brota-se junto aos botões de flores uma esperança. Ostera, apesar de desfalecida, está mais bela e vistosa do que nunca. Ostera resolve descansar em uma frontosa árvore. Passos sussurram pela mata. O olhar de perigo ilumina a névoa da floresta com duas bolas de luzes amarelas. De novo ele aparece: o ser de chifres de veado que sequestrara Ostera no céu, o homem servo alado. 
-Chegou a sua hora! ele diz. 
A jovem  corre em meio a floresta, mas ele a persegue, a agarra e a beija, enchendo-a da escuridão da morte. Quando derrepente lhe surge, corajoso e intrépido, o jovem de grande valor,  brilhante como o Sol, com olhos e azas de fogo que estava a cavalgar por entre céus e terra em busca de sua amada. Ele luta com o servo, que o tenta sufoca-lo com as folhas do Outono, porém o jovem queima -lhes o braço com suas azas de fogo, e o homem servo foge com o Outono. 
-Ostera , meu amor! diz o jovem em lágrimas. Porém, a jovem está a morrer de fome e frio. Ele a cobre com suas asas de fogo, esquentando o corpo de Ostera. A donzela abre os olhos, o vê e se apaixona por ele. Ostera esta viçosa, mulher e feminina , como a primavera.  Está forte e madura, o sofrimento a fez crescer. Então finalmente Ostera transformou-se em uma  linda e forte mulher. Melhor dizendo, uma ave mulher. O frio aos poucos está indo embora com os ventos e as folhas amarelas. O Outono, o servo o levou. As flores começam a nascer. Tapetes de flores ornam a floresta. As árvores dão os frutos e a terra o alimento para os animais. Ostera vira Primavera e resolve junto ao seu amado de fogo espalhar flores e frutos, beleza e vida sobre toda a terra. Os filhotes também começam a sair da Madre. A vida está mais bela do que nunca. Então Ostera junto ao seu amado sobe aos céus e conquista novamente a realeza que antes havia perdido. A jovem volta a ser  rainha e faz do seu amado de fogo o rei e ambos nutrem os céus e terra com amor e nada lhes deixas faltar. Ostera casa-se com seu amado, jovem alado e com asas de fogo. E dessa  união, nasce de Ostera um ovo, que todos dos céus e terra esperam ansiosamente para quebrar-se e contemplar a face do novo herdeiro. Finalmente o ovo se parte, e dele nasce um lindo e resplandecente menino ave de fogo, porém de enorme formosura, como a primavera. Passado um tempo, o menino enfim aprende a voar pela terra junto ao pai, espalhando calor sobre os céus e terra no bater de suas asas de fogo. E Ostera, o pai e seu filho aproveitam o verão banhando-se no lago e colhendo Figos, na floresta onde tudo começou.
                      
Ostera, linda Ostera, Viva a vida, ó doce 
Primavera !
Varão de Fogo, filho do calor ,nutrindo a terra com amor.
Oá, oé, corações em festa,
Cantem, óh seres da floresta da Floresta!   

             
 

E a alfinetada de hoje é....


THE DEVILS - QUE DIABO DE FILME É ESSE?
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Häxan - A Feitiçaria Através dos Tempos - 1922 - Benjamin Christensen - Legendado
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Vida luz: Brasília, (editora, secretária e almoxarifado)
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